O tema, embora já bastante desgastado, ainda merece destaque, por fazer parte do nosso cotidiano e por esse tipo não ter caído em desuso. Parece que essa gente não lê nem procura se informar sobre o quanto mudou a figura do antigo “trouxa”.
Assim como na política, no dia-a-dia de nossas relações profissionais ou sociais, nos deparamos com essas "figuras" naftalinizadas, mumificadas, dos arquétipos de espertalhões, com sua lábia decaída e embolorada, ainda acreditando convencerem a nós, pobres incautos. Quem não conhece aquele que “não pode” perder uma discussão; que se gaba de haver "passado a perna" em tantos; que só faz bons negócios; que convence a Deus e o mundo?...
Talvez por ancestralidade, talvez pela convivência entre congêneres, são energúmenos naturais, despojados de ética, moral, decência, senso de justiça, espírito fraterno, hombridade, grandeza de caráter. São vermes escravos do metal da discórdia, frios e vís, sedentos de riqueza material. Possuir, possuir; ostentar, ostentar!!!...
Porém, chega o dia da aplicação da Lei do Retorno; a natureza cobra a dívida que todo homem tem que pagar.
Porém, chega o dia da aplicação da Lei do Retorno; a natureza cobra a dívida que todo homem tem que pagar.
Então, comece hoje a mudar. Não seja mesquinho, examine sua própria consciência!
Cuidado com a intenção de suas palavras. Dizer que o interlocutor não entendeu o significado de suas expressões é menosprezar a capacidade do outro. Essa é uma estratégia de retórica ultrapassada.
A vida ensina que sempre aparece um mais esperto em nosso caminho. E um esperto ser ludibriado por outro ...
Além disso, já está se tornando ridículo esse discurso do “bonzinho esperto”. Fale menos e ouça mais com o coração.
Sua fama de esperto se espalha e, logo, logo, você acaba ficando sem credibilidade. Pense nisso! Daí para o fracasso é um pulinho.
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