Por estranha, para não dizer esperada, coincidência, tem havido uma vertiginosa queda dos índices de saúde e educação. Por mais que os governos tentem mascarar os fatos com números, todos os dias as manchetes apresentam provas irrefutáveis contrárias a esses números. A avaliação do nível dos alunos e das escolas chega a resultados absurdos. O exame da OAB, por exemplo, cada vez aprova menos candidatos ao exercício da advocacia; faculdades "cospem" todos os anos profissionais menos aptos ou qualificados ao mercado. Nessa marcha, o final tende a ser catastrófico!
Nem a massa esclarecida parece importar-se com isso. Os filhos dos mais abastados estudam fora e irão compor o staff de profissionais especialistas em outras terras. É a universalização da mão-de-obra de ponta. Enquanto isso, continuamos um país do agronegócio, exportando matérias-primas e comprando produtos acabados, garantindo os bons salários dos extrangeiros, enquanto auferimos nossos justos e merecidos R$545,00.
Nóis prodúis,
Nóis vende prêles...
E nóis véve, uai!
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