Blog do Bochini: Jogos Pan-Americanos: falar o quê?

sábado, 29 de outubro de 2011

Jogos Pan-Americanos: falar o quê?

Pensando bem, 3º lugar tá muito bom!

Só nos restam: a disciplina russa, a seriedade americana, "las ganas" cubanas, a influência dos patrocinadores, os critérios mais justos dos julgadores e árbitros etc., etc., etc...

Melhor do que isso, só a exclusividade da transmissão. A rede que comprou os direitos monopolizou o "sinal" e as concorrentes não fizeram questão de anunciar os horários dos eventos. Quem se lembrou de "zapear", conseguiu ver alguma coisa.

Resultado: futebol - zero; basquete - zero... Nossos ouros pratearam, bronzearam ou derreteram de vergonha.

Vai lá, Brasil!!! Só não se sabe prá onde!!!

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Meus pensamentos

Amar é sentir ferver o sangue nas veias, enquanto se fita, docemente, o ser amado!
A palavra só é fruto do pensamento na idade da razão. Antes disso, ela sai mais por impulso do que por reflexão.
Não se culpa o fruto pelo defeito da árvore.
Para que jogar palavras ao vento? Melhor economizá-las para quem quer ouvi-las!
Não se participa da História sem consciência e posição.
É pelos filhos que se acaba conhecendo os pais!
O mundo nos dá respostas o tempo todo às perguntas que não nos preparamos para fazer. - Corolário a Saramago
Idiota é aquele que pensa, diz e faz, exatamente, tudo aquilo que você não gosta ou discorda!
Queria ter o poder de Deus, para acabar com a fome, as guerras, as doenças, os males humanos... Daí, pensei: - Se Deus, que tudo pode, nada faz; Ele deve ter lá seus motivos! E me recolhi à minha insignificância.
Quando vejo uma planta que eu reguei dar seus primeiros frutos, agradeço a Deus por ter criado a água.
Você não pode dar ao seu filho algo que você não tem! Portanto, eduque-se!!!
Educação se traz do berço, mas também se aprende com o tempo.Tem gente que morre, sem jamais ter sido apresentada a ela.
Parafraseando Confúcio: Conheça bem seus amigos e seus inimigos; eles podem ser as mesmas pessoas.
Às vezes, nos preocupamos tanto com os ruins, que chegamos a nos esquecer dos bons.
A arte é amoral; se não o fosse, não pintaria tantos nus nem tantas guerras.
Minha assinatura vale muito pouco, mas leva o peso dos meus escrúpulos.
Nossas escolhas, muitas vezes, nos levam a portas fechadas. A vida nos ensina a fazer as chaves.
Viver é se ferir e curar feridas.
Não sei se nego o que afirmo: nada é ausência de tudo.
Não dê conselhos. Quem ouve não assimila; quem assimila não acredita e quem acredita não pratica. Não ouça conselhos!