Se o voto deste ano é o da decepção com o oceano de escândalos do PT e da repulsa ao discurso neo-liberal do PSDB, nossa única esperança de um governo, ainda não corrompido, com propostas sociais bem intencionadas e que precisaria de técnicos apartidários para o desenvolvimento sistêmico do Brasil, era de que este voto caberia à Marina.
Talvez pela inocência aparente, modos delicados, sensibilidade apurada, ela possa cativar o emocional popular e dar-se a conhecer aos menos favorecidos pela mídia e, assim, deixar plantado seu nome nesta gigantesca colônia agrícola. Desde que não seja seduzida por cargos no governo que está por vir, já será digna de créditos junto aos decepcionados e enojados.
Fica, também, sob apreciação da sociedade o caminho que o PV irá seguir após este pleito.
E se ela fosse eleita? Submeter-se-ia a PTizar, Tucanear, PMDBizar ou o quê?
Às vezes, para vencer é preciso perder um pouco. Os meios se justificam no fim!
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