O DEM sem o Demóstenes e suas torres

Se.na.do: s. m. 1. Câmara alta, nos países que têm duas assembléias legislativas. 2. Edifício destinado às reuniões dessa câmara.

Sempre ouvi dizer que o Senado da República era lugar de pessoas honradas, de moral ilibada e notório saber, capazes de fiscalizar e aconselhar o Chefe de Estado, garantindo ao povo um governo de liberdade e desenvolvimento para a sociedade comum.

Senador (?) Demóstenes e sua "Torre", Carlinhos Cachoeira

Lamentavelmente, nem o governo e nem o povo parecem saber que existe decência e ética para tratar da coisa pública.
Bandidos estão infiltrados nas camadas mais imponentes do país, dando as cartas e jogando "de mão". O povo, indolente e inconsciente, coloca esses marginais de paletó e gravata a representá-lo, acreditando que vai receber "algum" em troca. E só recebe uma solene "banana" desses canalhas.
Já tem gente pensando na volta da ditadura, como única solução para essa enxurrada de ignomínia.
De que adianta a liberdade de imprensa, se Polícia e Justiça parecem não haver para esses tipos?
Quando se acredita estar com o "meliante na mão", aparece um alto funcionário do Estado metido na mesma corja. Aonde isso vai parar?
O Ministério é um queijo suiço, as Assembléias são covís dos lobos famintos e nós somos uma colônia de ratos, aproveitando as migalhas.
Há quanto tempo não admiro ou respeito alguém do governo? Não há mais ídolos nem líderes; só o excremento dos esgotos da sociedade!
Estamos pessimistas? Não, somos realistas de futuro. Isso ainda vai piorar, e muito!
Estas máximas se fazem mais presentes do que nunca: "Este não é um País sério", "O povo não sabe votar"!

Feliz Páscoa a todos, inclusive a "eles"!