Assassinato no “Caravan Express”
O ano – 50 AC.; o local – a rota, beirando o rio Nilo, entre Memphis e Alexandria, no Egito; o comboio – carroças puxadas por cavalos e camelos montados por nobres estrangeiros e locais.
Em meio a uma violenta tempestade de areia, que força a caravana a desviar-se da rota, os viajantes se veem aprisionados numa vala natural, no meio do “nada”, impossibilitados de locomover-se, por ser um terreno instável, de areia muito fofa. Enquanto aguardam socorro, ocorre o assassinato de um importante comerciante romano de ouro e pedras preciosas, mas nada lhe foi roubado.
Nessa caravana, um “ser” esquisito, de modos narcisistas, estudioso do sufismo e metodologia cientifica, acompanhava o Sheik Mohamed Bouk: o macedônio (e não grego) Heracle Poiripoulos, que se propõe a desvendar o mistério desse crime.
Estrelando: Dany DeVito, Emma Thompson, Mel Gibson, Kathleen Turner, Jim Caviezel, Demi Moore, Ben Affleck e grande elenco. Direção: James Cameron.
Este seria o "Assassinato no Orient Express" da antiguidade. Daria, até, um toque de "Morte no Nilo".
Para mim, o que importa, mesmo, é a concepção da autora. Qualquer que seja a adaptação de época, cenário, atores, é mera questão de preferência. Muda-se o hábito, mas a essência do monge perdura.
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