Domingo último, vimos a "banda podre" da rica e fina flor da sociedade italiana dar mais um espetáculo de antiesportividade e trapaça. Um engenheiro se presta a pedir, sutilmente, que Felipe Massa (de pastel) dê passagem a Alonso no GP da Alemanha 2010.
Não há mais o espírito de competitividade; o circo da Fórmula 1 tem mais ouro do que pão.
E nós, ainda, assistimos essa ladroeira torcendo por nosso representante. Que bela representação: um covarde que se curva, jogando na lama nosso orgulho de brasileiros. Deus nos livre desses "patriotas"!!!
Já tínhamos visto essa cena antes: Barrichello, ou melhor, "Ruim-binho Esbarra-e-quebra" (outro covarde com dinheiro no bolso) deixando Schumaker ultrapassar na linha de chegada. Só acreditávamos que, desta vez, teríamos um homem ao volante; e não um moleque, enchovalhando nossa bandeira.
Basta, bosta!
Tradução do aviso, via rádio, dado pelo engenheiro da Ferrari a Felipe Massa, antes da ultrapassagem de Alonso: “Ô macaquinho brasileiro de merda, deixa o Príncipe das Astúrias passar para mostrar ao mundo a sua insignificância tupiniquim e que você tá ganhando prá perder, porra!!! Quer que eu desenhe ou você entendeu, seu imbecil?”
Não sou jornalista. Sou, apenas, um cidadão comum exercendo seu direito de livre pensamento e expressão. "A César o que é de César"!
Sugestões para assuntos e opiniões serão bem-vindas. Enviem por e-mail: professorbochini@gmail.com
Sugestões para assuntos e opiniões serão bem-vindas. Enviem por e-mail: professorbochini@gmail.com
terça-feira, 27 de julho de 2010
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Dame Agatha Christie X Sir Arthur Conan Doyle
Talvez, a dama do crime tenha seguido os passos do lorde das novelas policiais. Mesmo caminho, porem com o olhar em outros detalhes que escapavam à visão vitoriana.
A frieza com que Doyle, “vestido” de Holmes, propunha as razões que levavam ao cometimento dos crimes foi humanizada pela comoção das cenas descritas por Lady Agatha, através do raciocínio lógico, mas carregado de justificativas emocionais, de seus brilhantes detetives. No pensamento clássico de Conan Doyle, todo motivo é sórdido, o suspense alcança o limiar do terror; enquanto Christie mostra que, movido por uma causa, aparentemente, justa, qualquer um pode cometer um crime. Chega-se a cogitar, por exemplo, sobre a nobreza da vingança ou da defesa da honra.
Poder-se-ia dizer que Doyle teve como preceptores Sade e Sacher-Masoch; e Agatha deve ter se valido dos ensaios de Freud e Jung.
A frieza com que Doyle, “vestido” de Holmes, propunha as razões que levavam ao cometimento dos crimes foi humanizada pela comoção das cenas descritas por Lady Agatha, através do raciocínio lógico, mas carregado de justificativas emocionais, de seus brilhantes detetives. No pensamento clássico de Conan Doyle, todo motivo é sórdido, o suspense alcança o limiar do terror; enquanto Christie mostra que, movido por uma causa, aparentemente, justa, qualquer um pode cometer um crime. Chega-se a cogitar, por exemplo, sobre a nobreza da vingança ou da defesa da honra.
Poder-se-ia dizer que Doyle teve como preceptores Sade e Sacher-Masoch; e Agatha deve ter se valido dos ensaios de Freud e Jung.
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Murder on The Orient Express 2010
Saiu, recentemente, a versão "David Suchet" adaptada do clássico de Agatha Christie "O Assassinato no Expresso do Oriente".
Vou assistí-la algumas vezes, eh, eh!
Em breve, farei uma análise comparativa das versões Finney-Molina-Suchet e estarei disposto à discussão.
É uma peça de literatura que me fascina desde jovem. Portanto, aguardo suas impressões.
Já estou assistindo as 3 versões, enquanto releio o livro. As adaptações e os erros históricos, geográficos e de continuidade são um convite à crítica. Como esses diretores viajam!... E não é no Orient Express!
Até lá!
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Conceito de voto em relação ao tempo
O voto - um minuto para digitar e quatro anos para se arrepender!
O voto e a consciência
Era uma vez um menino e seu coelho.
O bichinho era muito esperto! A qualquer sinal de perigo, escapava para se esconder.
Os amiguinhos do menino tinham inveja dele por causa do coelhinho. Queriam possuir o animalzinho, de qualquer jeito. Então, arquitetaram um plano.
Como sabiam que o garoto era um tanto ingênuo, começaram a provocá-lo, dizendo que o coelhinho só estava com ele por não conhecer bem os outros meninos.
O garoto, com humildade e senso de justiça, propôs-lhes um jogo:
Cada menino deveria construir uma casinha para abrigar o coelhinho. Depois, fariam um círculo com as casinhas ao redor do bicho. Se o coelhinho entrasse numa dessas casinhas, o garoto que a havia construído seria o legítimo dono do bichinho.
E assim foi feito. Cada menino construiu sua casinha, com formas e cores variadas. Uma mais bela que a outra. Formaram o círculo, com o coelhinho no centro, e começaram a chamá-lo.
O coelhinho olhou para um lado, depois para o outro, ensaiou uns passos em uma direção, mudou para outra, parou...
E adivinhem em qual casinha ele entrou?...
...
...
...
...
...
...
Na casinha do menino que o criou, claro!
Afinal, onde é que estavam as cenouras fresquinhas de todos os dias?
Para quê trocar o certo pelo duvidoso?
Moral da história: Cultive seus eleitores com boas obras; eles podem mudar de casa!
Moral da história II: Que sacana esse garoto! Comprar o voto do coelhinho com um punhado de cenouras!!!
Moral da história III: Não se venda por cenouras e nem por casinhas! Eu, hein?!
O bichinho era muito esperto! A qualquer sinal de perigo, escapava para se esconder.
Os amiguinhos do menino tinham inveja dele por causa do coelhinho. Queriam possuir o animalzinho, de qualquer jeito. Então, arquitetaram um plano.
Como sabiam que o garoto era um tanto ingênuo, começaram a provocá-lo, dizendo que o coelhinho só estava com ele por não conhecer bem os outros meninos.
O garoto, com humildade e senso de justiça, propôs-lhes um jogo:
Cada menino deveria construir uma casinha para abrigar o coelhinho. Depois, fariam um círculo com as casinhas ao redor do bicho. Se o coelhinho entrasse numa dessas casinhas, o garoto que a havia construído seria o legítimo dono do bichinho.
E assim foi feito. Cada menino construiu sua casinha, com formas e cores variadas. Uma mais bela que a outra. Formaram o círculo, com o coelhinho no centro, e começaram a chamá-lo.
O coelhinho olhou para um lado, depois para o outro, ensaiou uns passos em uma direção, mudou para outra, parou...
E adivinhem em qual casinha ele entrou?...
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Na casinha do menino que o criou, claro!
Afinal, onde é que estavam as cenouras fresquinhas de todos os dias?
Para quê trocar o certo pelo duvidoso?
Moral da história: Cultive seus eleitores com boas obras; eles podem mudar de casa!
Moral da história II: Que sacana esse garoto! Comprar o voto do coelhinho com um punhado de cenouras!!!
Moral da história III: Não se venda por cenouras e nem por casinhas! Eu, hein?!
terça-feira, 6 de julho de 2010
Me "baixou" a Agatha Christie
Visualizem este possível filme:
Assassinato no “Caravan Express”
O ano – 50 AC.; o local – a rota, beirando o rio Nilo, entre Memphis e Alexandria, no Egito; o comboio – carroças puxadas por cavalos e camelos montados por nobres estrangeiros e locais.
Em meio a uma violenta tempestade de areia, que força a caravana a desviar-se da rota, os viajantes se veem aprisionados numa vala natural, no meio do “nada”, impossibilitados de locomover-se, por ser um terreno instável, de areia muito fofa. Enquanto aguardam socorro, ocorre o assassinato de um importante comerciante romano de ouro e pedras preciosas, mas nada lhe foi roubado.
Nessa caravana, um “ser” esquisito, de modos narcisistas, estudioso do sufismo e metodologia cientifica, acompanhava o Sheik Mohamed Bouk: o macedônio (e não grego) Heracle Poiripoulos, que se propõe a desvendar o mistério desse crime.
Assassinato no “Caravan Express”
O ano – 50 AC.; o local – a rota, beirando o rio Nilo, entre Memphis e Alexandria, no Egito; o comboio – carroças puxadas por cavalos e camelos montados por nobres estrangeiros e locais.
Em meio a uma violenta tempestade de areia, que força a caravana a desviar-se da rota, os viajantes se veem aprisionados numa vala natural, no meio do “nada”, impossibilitados de locomover-se, por ser um terreno instável, de areia muito fofa. Enquanto aguardam socorro, ocorre o assassinato de um importante comerciante romano de ouro e pedras preciosas, mas nada lhe foi roubado.
Nessa caravana, um “ser” esquisito, de modos narcisistas, estudioso do sufismo e metodologia cientifica, acompanhava o Sheik Mohamed Bouk: o macedônio (e não grego) Heracle Poiripoulos, que se propõe a desvendar o mistério desse crime.
Estrelando: Dany DeVito, Emma Thompson, Mel Gibson, Kathleen Turner, Jim Caviezel, Demi Moore, Ben Affleck e grande elenco. Direção: James Cameron.
Este seria o "Assassinato no Orient Express" da antiguidade. Daria, até, um toque de "Morte no Nilo".
Para mim, o que importa, mesmo, é a concepção da autora. Qualquer que seja a adaptação de época, cenário, atores, é mera questão de preferência. Muda-se o hábito, mas a essência do monge perdura.
domingo, 4 de julho de 2010
Aprimorando a "Tese de Dungajacóvisksen"
Quer ver futebol milionário e de primeira classe no Brasil?
1- Os clubes só aceitarão treinar jogadores que assinem contrato, apenas com clubes brasileiros, até 27 anos de idade, sem permissão de empréstimos ao exterior, sob pena de multa.
2- Quem for jogar no exterior, antes desse prazo, fica, automaticamente, desligado da CBF.
3- Jogador sem título nacional ou regional não será convocado.
4- O clube não poderá dispor do jogador, alegando problemas financeiros. Deve honrar os compromissos firmados em contrato e não se sujeitar a empresários e mediadores para obter benefícios de qualquer ordem.
5- Toda convocação tem prioridade sobre qualquer campeonato coincidente.
6- Os patrocinadores estrangeiros deverão ser registrados no Brasil e pagar seus impostos e taxas, normalmente.
7- Os campeonatos deverão observar um "ranking" para equiparar os clubes em força e desempenho técnico.
7- Os treinadores deverão, juntamente com os jogadores, permanecer pelo prazo de vigência do campeonato em disputa.
8- Não haverá monopólio de transmissão e radiodifusão dos campeonatos e torneios.
Isso trará os torcedores de volta aos estádios; mais investimento em patrocínio; mais interesse da mídia; competitividade saudável; fortalecimento do esporte no Brasil etc..
Haja utopia, meu Deus!!!
1- Os clubes só aceitarão treinar jogadores que assinem contrato, apenas com clubes brasileiros, até 27 anos de idade, sem permissão de empréstimos ao exterior, sob pena de multa.
2- Quem for jogar no exterior, antes desse prazo, fica, automaticamente, desligado da CBF.
3- Jogador sem título nacional ou regional não será convocado.
4- O clube não poderá dispor do jogador, alegando problemas financeiros. Deve honrar os compromissos firmados em contrato e não se sujeitar a empresários e mediadores para obter benefícios de qualquer ordem.
5- Toda convocação tem prioridade sobre qualquer campeonato coincidente.
6- Os patrocinadores estrangeiros deverão ser registrados no Brasil e pagar seus impostos e taxas, normalmente.
7- Os campeonatos deverão observar um "ranking" para equiparar os clubes em força e desempenho técnico.
7- Os treinadores deverão, juntamente com os jogadores, permanecer pelo prazo de vigência do campeonato em disputa.
8- Não haverá monopólio de transmissão e radiodifusão dos campeonatos e torneios.
Isso trará os torcedores de volta aos estádios; mais investimento em patrocínio; mais interesse da mídia; competitividade saudável; fortalecimento do esporte no Brasil etc..
Haja utopia, meu Deus!!!
Tudo caminha para outro "jabá"!
Itália, França, Inglaterra, Brasil, Argentina e tantas outras cumpriram seu honroso papel na Copa 2010.
As semifinais serão bem concorridas: Uruguai X Holanda e Alemanha X Espanha. Essas partidas vão dar uma renda tamanha à FIFA Bros ®, que vai deixar a burra abarrotada. O que vai ser vendido de vuvuzelas e costumes africanos com a marca FIFA-Adidas não está no gibi!
Afinal, não houve encalhe de artigos nas prateleiras dos shoppings e cabides dos camelôs. As "canarinhas", "les bleus", "azzurri", "azul-blanco", "red coats" etc., simplesmente, esgotaram.
Esse evento quatrienal está sendo um "must"!
A Alemanha é tetra!!! O Uruguai é tri!!! ¡Viva España! Holanda campeã!!! Escolha uma frase dessas prá gritar e gastar todos os fogos e cervejas que você estocou para o carnaval do hexa.
Depois disso, volte ao trabalho, que o leão tá faminto, e comece a economizar para o pacote de 2014. Vai ser aqui! Será?
As semifinais serão bem concorridas: Uruguai X Holanda e Alemanha X Espanha. Essas partidas vão dar uma renda tamanha à FIFA Bros ®, que vai deixar a burra abarrotada. O que vai ser vendido de vuvuzelas e costumes africanos com a marca FIFA-Adidas não está no gibi!
Afinal, não houve encalhe de artigos nas prateleiras dos shoppings e cabides dos camelôs. As "canarinhas", "les bleus", "azzurri", "azul-blanco", "red coats" etc., simplesmente, esgotaram.
Esse evento quatrienal está sendo um "must"!
A Alemanha é tetra!!! O Uruguai é tri!!! ¡Viva España! Holanda campeã!!! Escolha uma frase dessas prá gritar e gastar todos os fogos e cervejas que você estocou para o carnaval do hexa.
Depois disso, volte ao trabalho, que o leão tá faminto, e comece a economizar para o pacote de 2014. Vai ser aqui! Será?
sexta-feira, 2 de julho de 2010
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