Vivemos, já, num tempo de tais desesperanças,
Buscando quem nos ouça e aceite a incumbência.
Que as gerações vindouras, agora, ainda crianças,
Saibam, em forja limpa, moldar com mais decência.
E que se faça um líder do mais sano brio
Que não se venda à toa; nem por um bilhão.
Que possa se sentar ao lado dos gentios
Sem medo de falhar, pela corrupção.
Novo homem desta terra: ouça o grito de seu povo!
Este ecoa pela história; desde o tal descobrimento.
Enganaram nossos pais, mascarando o Mundo Novo;
E iludem a nós, todos, no maior descaramento.
Faça o que lhe peço, jovem; não me desaponte,
Mesmo que o progresso tenha sido em vão.
Pois que a água ainda brota da mais pura fonte
E vai matar até a sede do mais vil ladrão.
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