Isso quer dizer que um documento público outorgado por seu autor (denominado PROVA DE REDAÇÃO) não poderá ser examinado pelo próprio autor para aceitar ou contestar as rubricas do examinador?
O cidadão terá seu direito inalienável à informação cassado, como num regime autoritário ditatorial?
E a justificativa do MEC é de que ele não possui o mecanismo para possibilitar, em tempo hábil, a revisão da prova pelo candidato?
É isso, mesmo?
Será que a República dos Bananas está se aproximando mais, a cada dia, da República Boquivariana e de Cuba-Libre do que da Suiça ou Dinamarca, em assuntos de política interna e em justiça?
Perguntar não ofende! Responder é um dever!
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