Não sou jornalista. Sou, apenas, um cidadão comum exercendo seu direito de livre pensamento e expressão. "A César o que é de César"!
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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

"Silêncio, musa - chora, chora tanto que o pavilhão se lave do teu pranto!"


Semana passada, eu me senti diminuído como homem e profissional das letras; queimaram as bandeiras nacional e paulista, durante um protesto na USP.
Estudantes, presumivelmente esclarecidos, formaram um tumulto digno de dó. Pode parecer muito bonitinho aos olhos das "minas", uma prova de poder, uma figura de protesto, mas, na grande realidade, é uma babaquice sem tamanho.
Nos anos de ditadura, vimos um estudante, envolvido na bandeira nacional, ser metralhado por um soldado. Naquela época, um se protegia com o símbolo; hoje, outro faz o papel daquele soldado. A que baixeza chegamos?!
Quando se queima a bandeira do próprio país, renuncia-se à nacionaldade. Que lástima, para os que assistem!
Essa não é a luta certa. A grande guerra está na erradicação da ignorância! E a única arma é a Educação!
Vocês, que queimaram os pavilhões, vão prá outro país (talvez Cuba ou Venezuela) e vivam outras emoções, já que aqui não está bom para vocês! Do contrário, penitenciem-se pelo ato criminoso cometido e assumam a verdadeira luta. Entre vocês, mesmos, existem os perniciosos. Expurguem-nos!
Vocês queimaram o teto de 200 milhões de pessoas. Reconstruam-no!

Voltem a ser verdadeiros cidadãos: envergonhem-se e arrependam-se!

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