Um novo ser está se infiltrando na nossa sociedade. É um tipo estranho, que se parece muito, fisicamente, com o homem; com uma forma de linguagem oral vocálica e meio sem nexo; utiliza-se de caracteres estranhos na escrita; formam bandos ou hordas (não se conseguiu definir seu coletivo, ainda) e carregam uma agressividade exacerbada. Antropólogos estão catalogando a espécie como “monstrengos urbanus”.
Estudiosos dizem tratar-se de produto de uma sociedade deformada; provenientes de uma união indesejada; de pais viciados em álcool e drogas pesadas, instáveis; residentes em moradias abaixo da linha da decência; desprovidos de orientação adequada; desconhecendo o sentido de limite; delinquentes desde a mais tenra idade.
Seu maior vocabulário balbuciado é: “muita adrenalina – um potresto muito loko, saka?”
Acredita-se que esses seres não possam ser domesticados, nem sequer controlados para coabitação pacífica. O uso de reação pela força pode fazer com que se alastrem como focos virais. Recomenda-se muita cautela quando da aproximação, para não sofrer danos decorrentes de suas reações intempestivas.Eles vieram para ficar. E não há força armada que os segure. A impotência de nossas autoridades é total, diante dos fatos, amplamente divulgados pelos meios de comunicação social. Se tivéssemos a fórmula do antídoto, já teríamos distribuído a vacina, claro!
Viram os efeitos que eles têm causado na sociedade? Como podem, ainda, ser considerados como gente?
Pior do que eles, só uma certa cambada de políticos que controlam um certo paisinho, aqui perto!
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