Não sou jornalista. Sou, apenas, um cidadão comum exercendo seu direito de livre pensamento e expressão. "A César o que é de César"!
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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Só mudam as moscas; a m... continua a mesma!

Dirceu foi ministro-“chefe” da Casa Civil no governo Lulla. Agora é o Palocci, no governo Dillma. Os caciques se revezam.

Não bastassem as excrescências petistas de 8 anos de enriquecimento inesperado, conseguiram “cutucar” a onça da Educação com vara de marmelo. Até onde irão levar essa brincadeira de inadequado e preconceito linguístico?

Como é, ministro? Já demoraram muito prá retirar esse projeto de livro de circulação. Vamos tratar com mais seriedade a Educação capenga que temos.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

O que está errado, agora, é só inadequado

Esta é uma transcrição de matéria veiculada hoje, pelo Jornal Nacional, da Globo:

"Edição do dia 13/05/2011


13/05/2011 21h06 - Atualizado em 13/05/2011 21h42

MEC defende que aluno não precisa seguir algumas regras da gramática para falar de forma correta

O livro de português distribuído pelo Ministério da Educação defende que a maneira como as pessoas usam a língua deixe de ser classificada como certa ou errada e passe a ser considerada adequada ou inadequada. 

Um livro de português distribuído pelo Ministério da Educação (MEC) para quase meio milhão de alunos defende que a maneira como as pessoas usam a língua deixe de ser classificada como certa ou errada e passe a ser considerada adequada ou inadequada, dependendo da situação.

Na semana em que o Jornal Nacional tem discutido os maiores problemas do Brasil na educação, os argumentos da autora do livro e as reações que provocaram estão na reportagem de Júlio Mosquéra.

A defesa de que o aluno não precisa seguir algumas regras da gramática para falar de forma correta está na página 14 do livro “Por uma vida melhor”. O Ministério da Educação aprovou o livro para o ensino da língua portuguesa a jovens e adultos nas escolas públicas.

Ele apresenta a frase: "Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado", com a explicação: "Na variedade popular, basta que a palavra ‘os’ esteja no plural". "A língua portuguesa admite esta construção".

A orientação aos alunos continua na página 15: "Mas eu posso falar 'os livro'?". E a resposta dos autores: "Claro que pode. Mas com uma ressalva, ‘dependendo da situação a pessoa corre o risco de ser vítima de preconceito linguístico’”.

Heloísa Ramos, uma das autoras do livro, disse que a intenção é mostrar que o conceito de correto e incorreto deve ser substituído pela ideia de uso adequado e inadequado da língua. Uso que varia conforme a situação. Ela afirma que não se aprende o português culto decorando regras ou procurando o significado de palavras no dicionário.

“O ensino que a gente defende e quer da língua é um ensino bastante plural, com diferentes gêneros textuais, com diferentes práticas, diferentes situações de comunicação para que essa desenvoltura linguística aconteça”, declarou ela.

O Ministério da Educação informou em nota que o livro “Por uma vida melhor” foi aprovado porque estimula a formação de cidadãos capazes de usar a língua com flexibilidade. Segundo o MEC, é preciso se livrar do mito de que existe apenas uma forma certa de falar e que a escrita deve ser o espelho da fala.

O Ministério da Educação disse que a escola deve propiciar aos alunos jovens e adultos um ambiente acolhedor no qual suas variedades linguísticas sejam valorizadas e respeitadas, para que os alunos tenham segurança para expressar a "sua voz".

A doutora em sociolinguística Raquel Dettoni concorda que é preciso respeitar o falar popular, que não pode ser discriminado. Mas ela enfatiza que a escola tem um objetivo maior, que é ensinar a língua portuguesa que está nas gramáticas.

“Se a escola negligencia em relação a este conhecimento, o aluno terá eternamente uma lacuna quando ele precisar fazer uso disso no seu desempenho social. Nós não podemos desconsiderar que a função social da escola, com relação ao ensino de língua portuguesa, é - em princípio - prioritariamente ensinar os usos de uma norma mais culta”, destacou.

O Ministério da Educação informou ainda que a norma culta da língua portuguesa será sempre a exigida nas provas e avaliações."


Bem, depois dessa, estou começando a sentir vergonha de ser brasileiro. Agora, o que é errado é que está certo?! Joguei fora meus anos de dedicação aos meus alunos. Trinta e cinco anos: tudo jogado no lixo!

Vou me mudar para a Groenlândia! Lá poderei morrer em paz, no ostracismo, sem ter de assistir aos funerais da última flor do Lácio.

Os invasores do planeta “PUM”

Um novo ser está se infiltrando na nossa sociedade. É um tipo estranho, que se parece muito, fisicamente, com o homem; com uma forma de linguagem oral vocálica e meio sem nexo; utiliza-se de caracteres estranhos na escrita; formam bandos ou hordas (não se conseguiu definir seu coletivo, ainda) e carregam uma agressividade exacerbada. Antropólogos estão catalogando a espécie como “monstrengos urbanus”.


Estudiosos dizem tratar-se de produto de uma sociedade deformada; provenientes de uma união indesejada; de pais viciados em álcool e drogas pesadas, instáveis; residentes em moradias abaixo da linha da decência; desprovidos de orientação adequada; desconhecendo o sentido de limite; delinquentes desde a mais tenra idade.

Seu maior vocabulário balbuciado é: “muita adrenalina – um potresto muito loko, saka?”
Acredita-se que esses seres não possam ser domesticados, nem sequer controlados para coabitação pacífica. O uso de reação pela força pode fazer com que se alastrem como focos virais. Recomenda-se muita cautela quando da aproximação, para não sofrer danos decorrentes de suas reações intempestivas.

Eles vieram para ficar. E não há força armada que os segure. A impotência de nossas autoridades é total, diante dos fatos, amplamente divulgados pelos meios de comunicação social. Se tivéssemos a fórmula do antídoto, já teríamos distribuído a vacina, claro!

Viram os efeitos que eles têm causado na sociedade? Como podem, ainda, ser considerados como gente?

Pior do que eles, só uma certa cambada de políticos que controlam um certo paisinho, aqui perto!

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Reformar a Política sem reformar os políticos?

Passeando pelos blogs da terra brasilis, fui encontrando o descontentamento dos blogueiros sobre o velho tema que, parece, não se perder de vista, mas que perdura pela nossa própria incapacidade de união de classes num mesmo objetivo, que é a erradicação do modelo político arcáico e rançoso, carente de uma visão cosmogônica sobre os problemas sociais.
Nosso "modelinho" de campanha, ainda, se veste de "piquete classista", gritando palavras de ordem e garantindo a permanência do populismo autoritário do sindicalismo "bolchevic".

Depois, dando uma prova de que somos capitalistas políticos, vendemos nosso voto a preço de banana, esperando o prometido emprego para consertar a vidinha da família; comprar o carrinho (de mão) para o mutirão da casa própria,...
Enquanto isso, já eleitos, esses brilhantes useiros e vezeiros das artimanhas do poder, vão enchendo as malas que abastecerão suas gordas contas bancárias em paraisos fiscais; comprarão mais uma pequena mansão em Beverly Hills, um carrão do ano,...
É, a coisa fica, mais ou menos, assim: a gente finge que sabe votar e eles fingem que sabem governar. Governar eles sabem, sem dúvida! Estão enriquecendo mais a cada dia e nos fazendo acreditar que os programas sociais vão de vento em popa!
Até no Jogo da Velha eles dão o "jeitinho" brasileiro!
Fotos com os políticos honestos (acima), reunidos no Salão Verde da Câmara dos Deputados e no Salão Negro do Senado Federal, em Brasília.

A imprensa está sendo convidada a não adentrar as dependências dos prédios públicos, para não desviar a concentração dos nossos representantes em seus projetos de importância nacional.
São 170 milhões de avalistas (estelionatários passivos) desse empréstimo ad-eternum, junto ao Banco da Mãe das Enormes Tetas (BMET).


País rico é país sem miséria (ou pobreza)! Quer dizer que rico é aquele que tem riqueza e que pobre é aquele que tem pobreza? Puxa, que novidade! Eu não poderia morrer em paz, sem saber disso!
Até a pobreza de espírito é um indicativo de miséria. Não adianta a riqueza material, sem sua divisão social. Taxação sem representatividade é imperialismo vil.
E vamos "mamar" mais um pouquinho nas tetas da Mãe Terra! A Copa vem aí!

Quer ofender seu inimigo de infância? Use esse palavrão, que ele vai se sentir bem humilhado.