Não se deve pretender tripudiar sobre alguém que não se pode confrontar. Ninguém pode alegar que as pessoas são volúveis a ponto de, sob o pretexto de que seja o melhor para o povo, mudar de caminho ou ideia. Só quem conviveu pode dizer se houve coerência (se é que em política existe algo de coerente), ou se foi a sorte do destino ou o oportunismo da história. Há "muito" algo de podre no Reino da Brasileia!
Ele teve o "topete" de articular o Plano Real (podem esquecer do FHC); mandou "refabricar" o "fusca" para estimular o emprego de metalúrgicos com parcos conhecimentos, agradando, assim, a classe sindicalista fervilhante; decretou a moratória de Minas Gerais (quando governador), cercando o Palácio da Liberdade e alegando que recebera informações sigilosas; assistiu ao desfile de carnaval, no Rio, ao lado da "atriz-modelo-escort-girl-prexequenta-exibidona" com a cara-de-pau que sempre lhe foi peculiar.
Agora, depois de morto, ainda apronta uma prá gente: deixa-nos o Zezé Perrela (seu suplente no Senado). Alguém votou nesse senhor? Alem de presidente de clube, ele nos vai servir prá quê? Mais um salário jogado fora! Tá sobrando, mesmo! O país não tem miséria, né?!
Quanto pior, melhor!!!
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