Já, em 2006, na famosa copa do “jabaculê” (quando nunca antes se tinha ganho tanto dinheiro com contratos milionários de jogadores e marcas), mostrava-se a fragilidade do futebol jogado na Europa. Uma final “Paris-Milão”, verdadeiro desfile de modas, foi o ápice desse evento.
Hoje, numa copa muito mais humilde, vemos as estrelas de 4 anos atrás que se despedem na 1ª fase. E quase que a Inglaterra se juntou a elas, não fosse por uma oportunidade, ainda que remota, de vir a ser “bi” campeã mundial.
Desse jeito, fica fácil para a “poderosa” Deutsch-Adidas-Jabulani Inc. arrematar mais um caneco de chopp, meio sem gelo.
Pobres de nós, terceiromundistas convictos, que ainda assistimos aos jogos com a esperança de trazer o hexa. Fico imaginando a tristeza dos africanos que acreditavam hospedar a “taça” por 4 anos em solo Zulu.
Mais uma vez, caímos no conto do “agora, vai”!
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